Egito

 

Passaremos por Assuão, na antiga Núbia, onde antigamente chegavam grandes caravanas de camelos e de elefantes carregados com especiarias, escravos, ouro e marfim.

Teremos o nosso primeiro contato com o rio Nilo e os monumentos dos faraós, com destaque para os túmulos dos Nobres e a grandiosa Abu Simbel.

Depois embarcamos numa feluca, o veleiro típico do Nilo, e navegaremos lentamente rio abaixo apreciando verdejantes hortas, palmeirais, largos campos cultivados de cana do açúcar e as aldeias com as suas casas brancas. Observaremos os pescadores largando as redes das suas chatas e as ibis e os mergulhões repousando nas margens onde cresce o papiro.

Passaremos pelo grande templo de Kom Ombo e continuaremos viagem até Edfu, o local onde se situa o espectacular templo de Horus e o término do nosso tranquilo cruzeiro.

Luxor, a antiga Tebas e capital do reino há 3500 anos,é um dos maiores museus ao ar livre no Mundo. Iremos admirar os mais famosos vestígios desta cultura, a destacar os templos de Karnak e de Luxor e o Vale dos Reis.


 
Chegaremos finalmente ao Cairo, uma cidade com uma atmosfera muito especial e que foi o ponto de convergência de culturas centenárias, para lá explorarmos as vielas do seu bairro antigo.

Também passaremos pelo Vale dos Reis e pelo Vale das Rainhas.
O Vale dos Reis é a principal necrópole real do Império Novo do antigo Egito. Possui 62 túmulos dos faraós desse período e também os túmulos dos faraós Tutankamon, Ramsés IX, Seti I, Ramsés VI e o de Horemheb. Ainda hoje se continuam a retirar jóias dos túmulos dos filhos de Ramsés II.

No Vale das Rainhas se destacam os túmulos do Príncipe Amenkhepchef, da Raínha Ti e o da Raínha Nefertari, esposa do Faraó Ramses II. Este último, foi aberto ao público em 1995. No entanto, a entrada neste túmulo está atualmente vedada ao público para conservação dos hieróglifos, recentemente restaurados.


Por fim, passaremos pelas pirâmides de Gizé, que ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo.

A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas, já que podem ser vistas.